Entenda como um gerador de energia elétrica pode evitar que a crise energética do país interfira no funcionamento da sua empresa

O Brasil vive uma das maiores crises energéticas da história devido a uma série de questões, sendo a principal delas os vários dias seguidos de estiagem.

Segundo um levantamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), os reservatórios das principais hidrelétricas do país receberam um volume de água muito menor, se comparado à média histórica, nos últimos sete anos. Essa situação, de acordo com o estudo, tem sido responsável por passarmos pela pior crise hidrológica desde 1930.

Ainda de acordo com o ONS, os reservatórios da região Centro-Oeste e Sudeste atingiram níveis críticos de estiagem: cerca de 23%. E como não há previsão de períodos de chuva significativos, a estimativa é que esse número só piore.

Como consequência, diversos setores têm sido impactados. O consumidor final, por exemplo, desde junho deste ano, está pagando mais caro na conta de luz.

Outro problema, derivado deste primeiro, é que as indústrias têm diminuído sua atividade e produtividade, uma vez que os custos de produção se elevaram, ocasionando também em desemprego e, consequentemente, perda no poder de compra da população.

Apagão, e agora?

Diante desse cenário catastrófico, o pânico de retomarmos à situação de racionamento de 2001 é grande – e real já em muitas regiões do país. 

Para além dela, já se discute a possibilidade de apagão nos próximos meses.

Mas o que o apagão de fato coloca em risco?

Por si só, viver um apagão já é um momento difícil, tanto em âmbitos sociais quanto profissionais. Porém, durante uma crise sanitária como a que vivemos na pandemia, a situação ainda piora muito.

Com boa parte da população trabalhando em casa e fazendo menos atividades ao ar livre, o consumo de energia é grande e a dependência de aparelhos eletrônicos para executar atividades do dia a dia, como reuniões e aulas, preocupa.

Além disso, na indústria, o apagão obriga uma paralisação indesejada, interrompendo processos e afetando muitas produções. Isso faz com que os preços aumentem e os serviços fiquem ainda mais prejudicados.

Previna-se: conte com um gerador de energia

A solução para sairmos dessa crise está muito voltada ao clima e à retomada dos índices pluviais. Porém, também existem medidas administrativas que estão sendo tomadas e outras estudadas pelo governo, na tentativa de reduzir ou frear os prejuízos da crise.

Enquanto as coisas não melhoram, a aposta de grandes empresas e indústrias é adquirir geradores de energia elétrica a diesel para evitar o desabastecimento. 

Muitas delas optaram pelo uso de geradores para equilibrar o abastecimento nos horários de pico em que a demanda por energia é maior e, portanto, mais cara. Assim, os geradores assumem as atividades, a produção não é interrompida e a empresa ainda economiza.

Além disso, quando você utiliza um gerador de energia, você ajuda a não sobrecarregar um sistema que já opera no limite.

Qual o gerador ideal para minha empresa?

É importante avaliar qual sua demanda energética, as limitações da sua empresa e soluções possíveis de aplicar nessas condições.

Por isso, a Bambozzi Geradores possui diversos modelos de geradores de energia, para ambientes urbanos ou rurais, em várias capacidades.

Existem modelos com alta capacidade de arranque para lidar com grandes demandas de energia, equipamentos especificamente projetados para ambientes que exigem limites acústicos (como hospitais, por exemplo) e até aqueles para regiões afastadas onde não há abastecimento de energia elétrica.

Conversar com um especialista é a melhor maneira de analisar qual gerador de energia poderá garantir que não falte eletricidade para executar suas operações.

O racionamento já está aí e a possibilidade de apagão existe, por isso, investir na geração da sua própria energia pode ser uma forma de minimizar os prejuízos a curto, médio e longo prazo.

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